Iniciada na segunda quinzena de
agosto, a ampliação das UTI (s) do Hospital Regional do Baixo Amazonas do Pará
– Dr. Waldemar Penna, administrado pela Pró-Saúde, entrou em sua segunda fase.
O investimento feito pelo Governo do Estado, apenas na obra, é de R$ 2,7
milhões para que o HRBA disponibilize a População do Oeste do Pará mais 20
leitos de UTI Adulto, 10 de UTI Neonatal, 10 de UTI Pediátrica e 09 de Cuidados
Intermediários (UCI). Para os equipamentos, a previsão é de se investir R$ 3
milhões.
Dr. Erik acompanhando a obra. |
Segundo o Diretor Técnico do
Hospital Regional, Dr. Erik Jennings, o prazo previsto para entrega da obra
está mantido. “Estamos com tudo certo para que até a final de janeiro a obra
esteja concluída e pronta para receber os equipamentos”, afirma Erik. Em breve
serão iniciados os trabalhos de implantação da rede hidráulica e elétrica, e
acabamento externo.
Preparação para concretação da laje. |
Atualmente, o Hospital Regional
de Santarém atende uma população superior a um milhão de habitantes em todo
oeste paraense com apenas 07 leitos de UTI Adulto, 07 de UTI Pediátrica, 07 de
UTI Neonatal e 03 leitos de UCI. Com os novos leitos de UTI, o HRBA poderá
ampliar a realização de procedimentos de alta complexidade, como as cirurgias
cardíacas e os transplantes.
“A partir do próximo mês
iniciaremos a fase de cotação para aquisição de todos os equipamentos das novas
UTI(s), uma etapa importante e demorada devido às especificações técnicas de
cada equipamento”, destaca Dr. Erik.
Para o Diretor Geral, Hebert
Moreschi, essa conquista trará enormes benefícios a nossa população. “A
ampliação das UTI(s) permitirá a expansão dos serviços de alta complexidade e o
atendimento aos pacientes que necessitam de cuidados intensivos. Para essa
conquista, destaco o trabalho do nosso Diretor Técnico, Dr. Erik Jennings, que
teve atuação fundamental para que esse sonho fosse viabilizado. 2011 e 2012
foram anos de grande evolução para o nosso hospital, e em 2013, caminhamos para
tornar o HRBA uma referência nacional em assistência de alta complexidade”,
conclui Hebert.
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