Na manhã desta quinta-feira, 26,
o Hospital Regional do Baixo Amazonas do Pará, administrado pela Pró-Saúde,
recebeu a visita de quatro estudantes do curso de medicina da Universidade da
Califórnia, nos Estados Unidos. Os estudantes foram recebidos pelo Diretor
Geral do HRBA, Hebert Moreschi, e pelo médico oncologista do HRBA, Dr. Carlos
Hummes.
Os estudantes americanos fazem
parte de um programa de intercâmbio entre a organização não-governamental
Alegria, Fundação Esperança e a Universidade da Califórnia. Há uma semana na
região os futuros médicos americanos tiveram a oportunidade de conhecer
comunidades quilombolas na região do Rio Trombetas e hoje visitaram a estrutura
de média e alta complexidade do Hospital Regional de Santarém.
Dr. Carlos Hummes |
Dr. Carlos Hummes vez a
apresentação de setores do HRBA, como UTI, Centro Cirúrgico, Hemodiálise,
Fisioterapia, Quimioterapia e Radioterapia. Durante a visita às Unidades de
internação, os americanos puderam observar a assistência humanizada que os
profissionais do HRBA prestam aos pacientes. “É sempre muito satisfatório
receber estudantes de outras regiões e de outros países, pois eles vêm de um
grande centro de saúde e ficam surpreendidos com a qualidade do Hospital
Regional de Santarém”, explica Dr. Carlos.
Cláudia Mendes, a frente. |
Para a estudante Claudia Mendes,
o que mais chamou sua atenção foi saber que toda essa estrutura e qualidade são
gratuitas e os serviços prestados pelo SUS. “O Brasil tem um sistema de saúde
que impressiona. Tudo absolutamente de graça, podendo ser oferecido a qualquer
cidadão sem custos. Nos Estados Unidos a saúde é paga, e muitos não tem
condições de ter uma assistência como essa dos brasileiros”, destacou a
Cláudia.
Para o Diretor Geral do Hospital
Regional, Hebert Moreschi, essas visitas internacionais são importantes para a
troca de informações, apresentar e valorizar as experiências de sucesso do
Brasil. ”O HRBA vem crescendo de forma rápida, ampliando seus serviços de Alta
Complexidade e obtendo reconhecimento pelas atividades desenvolvidas. A troca
de experiências com Universidades de referência de todo mundo faz com que
possamos mostrar o trabalho desenvolvido aqui no Brasil e também obter
informações que vão contribuir ainda mais para que possamos oferecer sempre uma
assistência de qualidade e segurança para nossos usuários”, afirma Hebert.
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