quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Manaus: Guia orienta população sobre superlotação em hospitais

A Secretaria de Estado de Saúde de Manaus (AM) criou um guia para orientar a população quanto à utilização das unidades de saúde em casos específicos. O material distribuído a taxistas e nas unidades de saúde tem o objetivo de evitar a superlotação além de otimizar o atendimento em prontos-socorros.
De acordo com a secretaria, boa parte da população desconhece os tipos de serviço que cada unidade de saúde oferece. Segundo a diretora clínica do Pronto Socorro 28 de Agosto, Elizabeth Barros, a unidade sofre, atualmente, com uma descaracterização dos serviços, pois, a população está condicionada a procurar o pronto socorro para os mais diversos tipos de atendimento médico.
Para não ferir a política do Sistema Único de Saúde (SUS) de oferecer atendimento igualitário a todos os cidadãos sem distinção, o corpo médico do pronto socorro não deixa de prestar o serviço, mas obedece a uma escala de gravidade.

Fonte: Saúde Business Web

Inca inaugura obra no Hospital do Câncer II


O Hospital do Câncer II, unidade do Instituto Nacional de Câncer (INCA), dedicada a tratamento dos tumores ginecológicos, inaugurou na última segunda-feira (20) novas instalações. A obra, iniciada em fevereiro, conclui o projeto de ampliação do ambulatório e abrange a farmácia, o arquivo médico, a cozinha e o refeitório da entidade. O investimento totaliza R$ 6 milhões.
O Hospital atende 200 pacientes por mês e realiza 3 mil consultas por ano. Segundo comunicado da entidade, um dos setores beneficiados pela obra, a farmácia, terá uma área mais apropriada para a divisão e distribuição dos medicamentos que serão utilizados pelas pacientes internadas.
Com a obra, cuja área total construída é de 1.486,97 m2, foram adquiridos equipamentos para melhorar a infraestrutura do prédio, como gerador de energia e sistema de climatização. Em paralelo, o INCA realizou licitação para a renovação dos equipamentos da cozinha.

Fonte: Saúde Business Web

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Nota de Condolências e Solidariedade


A Pró-Saúde, Corpo Clínico e todos os profissionais do Hospital Regional do Baixo Amazonas do Pará – Dr. Waldemar Penna, vêm a público externar sua profunda tristeza em razão do falecimento do médico cardiologista e intensivista, Lindenbergh Luiz Caldas da Silva, ocorrido ontem (21) à tarde, na cidade de Santarém (PA).
Dr. Lindenbergh fazia parte da equipe de médicos intensivistas da Unidade de Tratamento Intensivo Adulto (UTI) do HRBA.
Ao Dr. Lindenbergh fica nossa homenagem e agradecimento pela dedicação e serviços prestados à População de Santarém e Oeste do Pará.
Aos amigos e familiares, o nosso imenso pesar e solidariedade.

Santarém, 22 de dezembro de 2010.




Hebert Moreschi
Diretor Geral
Hospital Regional do Baixo Amazonas do Pará
Pró-Saúde

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Conheça a carreira do novo ministro da Saúde


O atual responsável pela pasta das Relações Institucionais, Alexandre Rocha Santos Padilha, é o mais jovem ministro do governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Com 39 anos, o médico infectologista graduado pela Universidade de Campinas (Unicamp) foi escolhido por Dilma Rousseff para permanecer no governo, à frente do Ministério da Saúde.
Pós-graduado em doenças infecciosas e parasitárias pela Universidade de São Paulo (USP), Padilha foi membro da executiva estadual do PT de São Paulo e membro da coordenação das campanhas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2002 e 2005.
Na juventude, o futuro ministro da Saúde participou do movimento estudantil e se orgulha ter sido um "cara pintada" na época do impeachment de Fernando Collor. Nessa ocasião, Padilha era diretor da União Nacional dos Estudantes (UNE). Depois de formado, trabalhou como médico durante quatro anos na Amazônia.
No governo Lula, foi diretor nacional de Saúde Indígena da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), autarquia ligada ao Ministério da Saúde. Padilha também exerceu os cargos de chefe de gabinete da Subchefia de Assuntos Federativos da Presidência da República e de subchefe-adjunto de Assuntos Federativos da Presidência da República.
Ao coordenar a pasta de Assuntos Federativos, Padilha participou das discussões do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), principal programa de infraestrutura do governo Lula, que foi gestado e gerenciado sob a coordenação de Dilma Rousseff.
Chegou ao cargo de ministro das Relações Institucionais de Lula contanto com o respaldo de Dilma Rousseff e do chefe de gabinete do presidente, Gilberto Carvalho.

Fonte: Agência Brasil | Luciana Lima

Mortes por diabetes crescem 10% em onze anos


O diabetes está matando mais no Brasil. De 1996 a 2007, as mortes causadas pela doença cresceram 10%. Com esse aumento, os óbitos passaram de 30 para 33 por grupo de 100 mil habitantes no período, como constatou o Saúde Brasil 2009, estudo anual do Ministério da Saúde.
Os números vão no caminho contrário de outras doenças crônicas não transmissíveis, que apresentam tendência de queda. O estudo do ministério apontou redução de 17% nas mortes causadas por doenças crônicas, que fez mais de 705 mil vítimas somente em 2007. A queda foi de 569 para 475 óbitos por 100 mil pessoas.
A maior redução foi identificada nos problemas respiratórios, como enfisema e asma, 33%. As mortes por doenças cardiovasculares apresentaram queda de 26%. Para o governo federal, o crescimento das mortes por diabetes tipo 2, a mais comum, está relacionado ao sobrepeso na maior parte da população. Dados de vigilância em saúde do ministério, divulgados este ano, revelaram que quase metade dos brasileiros está acima do peso. A incidência da obesidade na população subiu de 11,4%, em 2006, para 13,9%, em 2008.
A publicação Saúde Brasil identificou grande prevalência das mortes por diabetes na Região Nordeste. Em Alagoas, por exemplo, a média foi de 56 mortes por 100 mil habitantes no ano de 2007, contra proporção de 26 por 100 mil, no estado de São Paulo.
Em 2007, as doenças crônicas responderam por 67,3% das mortes, sendo 29,4% as cardiovasculares e 15,1%, os cânceres. Em quarto lugar, está o diabetes com 4,6%.

Fonte: Agência Brasil | Carolina Pimentel

Brasil: Mortalidade materna e infantil diminuem


A pesquisa Saúde Brasil 2009 mostra redução nas taxas de mortalidade materna e infantil no país. A diminuição dessas taxas está entre as metas do Objetivo de Desenvolvimento do Milênio (ODM), estabelecidas pela Organização das Nações Unidas para serem atingidas em 2015.
De acordo com o estudo anual do Ministério da Saúde, publicado no último dia 14, todas as causas de mortes de gestantes apresentaram queda de 1990 a 2007, como hipertensão (63%), hemorragia (58%) e aborto (80%). Com isso, a taxa de mortalidade materna passou de 140 a cada 100 mil bebês nascidos vivos, na década de 90, para 75, em 2007.
A trajetória de queda brasileira foi maior de 1990 a 2001. De 2002 a 2007, tem variado de 72 a 75 mortes por 100 mil nascidos vivos.
O ministério atribui a tendência de redução da mortalidade materna à ampliação do acesso aos serviços médicos antes, durante e após o parto. Atualmente, 98% dos partos são feitos em hospitais e 89% por médicos. Quase 90% das grávidas realizam, no mínimo, quatro consultas do pré-natal no Sistema Único de Saúde (SUS). A meta da ODM é de 35 óbitos por grupo de 100 mil nascidos vivos.
Em relação à mortalidade na infância, a taxa nacional diminuiu 57,6%, de 1990 a 2008, entre crianças com menos de 5 anos e passou de 53,7 para 22,8 por mil nascidos vivos. A meta estabelecida pelas Nações Unidas é de 17,9 mortes por mil nascidos vivos. O Brasil prevê cumprir o objetivo em 2012.
Segundo a publicação Saúde Brasil, o Nordeste apresentou a maior redução da mortalidade infantil no período, 65%. Mas o índice da região está acima do nacional, 32,8 mortes para cada mil nascidos vivos.


Fonte: Saúde Business Web

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Hospital Dr. Luiz Camargo é contemplado com o Prêmio Hospital Best 2010




O Hospital Dr. Luiz Camargo da Fonseca, administrado pela Pró-Saúde desde de 2003, através de contrato de gestão junto a Prefeitura Municipal de Cubatão, foi contemplado com o Prêmio Hospital Best 2010, na categoria Melhor Hospital da Baixada Santista, promovido pela Associação Brasileira de Marketing em Saúde (ABMS), a Revista SaúdeBest e a Editora Exímia Comunicação.
O evento aconteceu no último dia 15 de dezembro em São Paulo, onde estiveram presentes diversas autoridades da região e do Brasil, bem como a Prefeita de Cubatão, Sra. Márcia Rosa Mendonça Silva, e demais autoridades do governo. A celebração desta conquista consolida o reconhecimento de uma gestão profissional, com ética, comprometimento e responsabilidade social.